Do infinito fez-se
O nó, rito íntimo
De tudo que era
Preciso ser dito,
O verso esquecido
A tremer nos lábios
Do instante impossível,
Clímax e mistério.
Porque era amor.
Porque era mesmo
Um portento, um bálsamo
A compor o agora
Do que mais me penso,
Sintetizo e sinto.
Era o amor escrito
Qual outra manhã.
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