Que mais dizer agora
ante o sonho que aflora,
dia a dia, mas sem
poder doá-lo a alguém?
E que alegria a fundo
a conversa atravessa,
enchendo-me de vida
enquanto a vida é tida
como um veraz Proteu?
Que mais dizer aos meus
e aos outros que não há?
Como abraçá-los lá,
onde a incerteza acerta
o peito, deixando-o alerta?
É preciso correr
o risco de viver.
Como pensar o mundo,
desencravar-lhe a lança?
E que ilusão é essa
que a mente não alcança?
como um veraz Proteu?
Que mais dizer aos meus
e aos outros que não há?
Como abraçá-los lá,
onde a incerteza acerta
o peito, deixando-o alerta?
É preciso correr
o risco de viver.
Como pensar o mundo,
desencravar-lhe a lança?
E que ilusão é essa
que a mente não alcança?
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