"Ah, velhas raposas e hienas!"
Ah, raposas, raposas velhas!
Ah, raposas e vis hienas
Que, de paletó e gravata,
Não se importam com nada mesmo,
E agora andam de mãos dadas,
Entre conchavos e segredos,
Tramando o que mais lhes agrada!
Ah, raposas e vis hienas
Que, de paletó e gravata,
Não se importam com nada mesmo,
E agora andam de mãos dadas,
Entre conchavos e segredos,
Tramando o que mais lhes agrada!
Ah, hienas, velhas hienas!
Ah, hienas e vis raposas
Que, em seus trajes de astúcia e gala,
Desfilam e a todos enganam,
E já não trocam farpas tantas,
Mas, ao contrário, as pazes fazem,
Em nome de embuste e inverdades!
Ah, hienas e vis raposas
Que, em seus trajes de astúcia e gala,
Desfilam e a todos enganam,
E já não trocam farpas tantas,
Mas, ao contrário, as pazes fazem,
Em nome de embuste e inverdades!
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