"Ôrthios nomos"
Aqui, de pé na popa, Apolo, poupa-me
Da artimanha desses nefastos homens,
Ouve o meu canto de dor e de assombro,
O mar revolto amansa, porque pronto
Para o salto estou. E como fui tolo
Contratando, sem saber, esses lobos
Famintos pelo ouro, o lucro todo
Que tive ditirambos a tal povo
Ensinando! Poupa-me, Deus dos Corvos,
Do líquido destino, sob meus olhos,
Leva-me de volta a Corinto, outro
Canto permite-me dar-te, em louvor,
Pra que saibam de Aríon, o cantor,
Que da morte foi salvo por Apolo!
Da artimanha desses nefastos homens,
Ouve o meu canto de dor e de assombro,
O mar revolto amansa, porque pronto
Para o salto estou. E como fui tolo
Contratando, sem saber, esses lobos
Famintos pelo ouro, o lucro todo
Que tive ditirambos a tal povo
Ensinando! Poupa-me, Deus dos Corvos,
Do líquido destino, sob meus olhos,
Leva-me de volta a Corinto, outro
Canto permite-me dar-te, em louvor,
Pra que saibam de Aríon, o cantor,
Que da morte foi salvo por Apolo!
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