"Átropos"
Sempre ela irá bater à porta
Da Poesia. Quer pra si tudo
Da alegria, do pensar desnudo.
É quem o fio do verso corta.
Da Poesia. Quer pra si tudo
Da alegria, do pensar desnudo.
É quem o fio do verso corta.
O frágil fio em ritmos tecido,
Não mais que isso, a velha tutela.
A astúcia que advém apenas dela,
Leva o porvir a ser decidido.
Não mais que isso, a velha tutela.
A astúcia que advém apenas dela,
Leva o porvir a ser decidido.
Sempre ela irá bater à porta
Da Arte. Carrega Galeano
Hoje, ainda engatinhando o ano.
Sabe ela se fingir de morta.
Da Arte. Carrega Galeano
Hoje, ainda engatinhando o ano.
Sabe ela se fingir de morta.
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