"um eu qualquer" - Para Antonio Cicero
dentro da gente
há muitos, tantos,
que o pensamento
pode sequer
bem calcular.
o que se sente,
quem sente? canto-os
e assim me invento,
um eu qualquer,
sem rumo ou lar.
dentro da gente
há vários... quantos?
neste momento,
um outro quer
se revelar.
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