a poesia, quimera
mágica, já
não cabe
nessa tarde,
na existência leve
da minha vontade,
arde solta,
libélula louca,
no vácuo branco
da página.
libertou-se,
para o meu espanto,
do meu canto,
do patamar
da propriedade
particular, agora
arde na memória
das flores e do vento frio,
lá fora.
secretamente,
de si
salta e
prova.
na existência leve
da minha vontade,
arde solta,
libélula louca,
no vácuo branco
da página.
libertou-se,
para o meu espanto,
do meu canto,
do patamar
da propriedade
particular, agora
arde na memória
das flores e do vento frio,
lá fora.
secretamente,
de si
salta e
prova.
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