tarde tensa e tudo
esquenta e atormenta,
mas não mais me iludo:
pra que a vestimenta
de sonhos se tudo
é mesmo oito ou oitenta,
se o peito desnudo
desfez-se em tormenta,
por que não meu mundo?
ai, preso ao profundo
de mim, peso e penso o
que tenho de imenso,
além do amor, juro,
e, por ti, procuro.
por que não meu mundo?
ai, preso ao profundo
de mim, peso e penso o
que tenho de imenso,
além do amor, juro,
e, por ti, procuro.
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