"De miragens e memória"
Esta angústia a agarrar a
Minha hora mais preclara,
A corroer o que sinto,
Lançando-me ao labirinto
De miragens e memória.
O alicerce do artifício
A suportar o indizível,
A decretar como ordem
O sonhar, o que se pode.
E tudo é chegar ao tálamo!
Ó veraz vestígio de
Totalidades! Ó norte
Almejado! Onde está
A saída que o olhar já
Procura por todo lado?
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