“Para tudo e nada”
Tento decifrar-me.
Nunca sou só alma.
Nunca sou só carne.
Já tive alguns eus
Pra ver que doeu.
Já me livrei de mágoas.
Como ser mais meu?
Sei o que me alarga.
Agora vivo, assim,
Mesmo atado a mim
Para tudo e nada.
Nunca sou só alma.
Nunca sou só carne.
Já tive alguns eus
Pra ver que doeu.
Já me livrei de mágoas.
Como ser mais meu?
Sei o que me alarga.
Agora vivo, assim,
Mesmo atado a mim
Para tudo e nada.
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