"Já semente sendo"
De onde o eu vaza?
Do silêncio
Das sinapses,
Do pulsar
Do pensar que parte,
Do que há
Por trás da verdade?
Do silêncio
Das sinapses,
Do pulsar
Do pensar que parte,
Do que há
Por trás da verdade?
Pra onde o eu vai?
Pra o longínquo
Da alegria gasta,
Pra o infinito
De cada palavra,
Pra o que invade
Mais adentro?
Pra o longínquo
Da alegria gasta,
Pra o infinito
De cada palavra,
Pra o que invade
Mais adentro?
De tanto ir, vir,
De porvir,
De dar-se ao devir,
De à verve ligar-se,
Eis o eu aqui,
Já semente sendo
Do existir.
De porvir,
De dar-se ao devir,
De à verve ligar-se,
Eis o eu aqui,
Já semente sendo
Do existir.
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