"Apodítico amor"
Amo-te já, mar aberto
Sem fim, ave que voou
Com as asas do mistério.
E tudo em mim faz-se amor
Por ti, num gesto apodítico,
Pra reter-te em meu lirismo
Comedido e mesmo métrico.
Estranho...Aqui não estás,
Mas sinto o teu olhar mais
Fundo no meu - quase cego!
Teu nome? Enigma de luz
No soneto que compus:
De redondilha um jasmim
Num jarro de sóis de mim.
Sem fim, ave que voou
Com as asas do mistério.
E tudo em mim faz-se amor
Por ti, num gesto apodítico,
Pra reter-te em meu lirismo
Comedido e mesmo métrico.
Estranho...Aqui não estás,
Mas sinto o teu olhar mais
Fundo no meu - quase cego!
Teu nome? Enigma de luz
No soneto que compus:
De redondilha um jasmim
Num jarro de sóis de mim.
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