"Um constante quase"
Quantos portentos e mágicas! -
Ele repetia para
As paredes, as portas, as
Janelas abertas. Mas
Os olhos se amalgamavam
Com o além-lar, com a arte
Que emergia pelas mãos
Já exaustas. Relutava
Para não aceitar a
Lida prêt-à-porter, dada
Às cláusulas demais práticas.
Pensava o ar das entranhas
E o lance de ser amante
De qualquer palavra alada.
Não bastava o abracadabra.
Arriscava-se em ser vate,
Pois entendia ser a
Poesia sempre um acertar
Na trave, um constante quase.
Ele repetia para
As paredes, as portas, as
Janelas abertas. Mas
Os olhos se amalgamavam
Com o além-lar, com a arte
Que emergia pelas mãos
Já exaustas. Relutava
Para não aceitar a
Lida prêt-à-porter, dada
Às cláusulas demais práticas.
Pensava o ar das entranhas
E o lance de ser amante
De qualquer palavra alada.
Não bastava o abracadabra.
Arriscava-se em ser vate,
Pois entendia ser a
Poesia sempre um acertar
Na trave, um constante quase.
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