"Que a grã felicidade, ele a leu" - Para Saul Tourinho Leal
Silêncios de silício são os seus
Sítios de sonhos, onde, ali, a lei
É Lançar-se ao labor de outra lei,
A da felicidade, para os seus.
Porém não é segredo, eu bem sei,
Que a grã felicidade, ele a leu
Na Justiça que não ser deve ao léu,
Iuris et de iure, a vida em si, sim, sei.
Imerso o ser na Constituição,
A Katiba, do Quênia, co' emoção,
Entregou aos amigos o seu fito
Que se fez de fulgor dentro do escrito,
Jure et de facto, tão denso e infinito.
Não só seria o amor no coração?
Um comentário:
Que belo soneto!
Meu amigo continuo a ser leitora de blogues, pois aborrece-me o tagarela egocêntrico FB.
Bjs
Postar um comentário