"Pra as ilusões que quero"
Entre pedras, cimento e
Alento, a casa ergue-se
Aos poucos. Tudo tende
Ao devir. Mas aqueles
Sentimentos intensos
Por ti mais permanecem.
O lar refaz-se pleno
Perante o entendimento
De olvido haver. Por que
Arde em mim o que se
Veste de sons, Euterpe?
E fincam-se em uns versos
As vontades estéticas
Pra as ilusões que quero.
Nenhum comentário:
Postar um comentário