"Invadido pela ilusão"
Se é para durar ou não,
Isso jamais me questione,
Anote em mim seu telefone,
Com sorte, entrego-lhe a razão
Isso jamais me questione,
Anote em mim seu telefone,
Com sorte, entrego-lhe a razão
Desenfreada, num poema,
Pra que o ritmo do amor, à mão,
Tenha, com mor satisfação.
O inenarrável tudo algema.
Pra que o ritmo do amor, à mão,
Tenha, com mor satisfação.
O inenarrável tudo algema.
Se é pra ir além ou não,
Meu bem, não me pergunte isso.
Para que serve o paraíso
Invadido pela ilusão,
Meu bem, não me pergunte isso.
Para que serve o paraíso
Invadido pela ilusão,
Pelo o que tanto fora escrito?
Se é para acabar ou não,
Que importa, tonto coração?
Esqueça! O agora é infinito.
Se é para acabar ou não,
Que importa, tonto coração?
Esqueça! O agora é infinito.
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