"Tudo enquanto tudo"
Não há mais o eco.
Só há mesmo o oco.
Tudo, quase um troço.
Tudo, quase mofo.
Nada tido a sério.
Só há mesmo o oco.
Tudo, quase um troço.
Tudo, quase mofo.
Nada tido a sério.
Não há mais o elo.
Só há mesmo o osso.
Tudo, quase óbvio.
Tudo, quando novo.
Nada de mistérios.
Só há mesmo o osso.
Tudo, quase óbvio.
Tudo, quando novo.
Nada de mistérios.
Não há mais o belo?
Só há mesmo o olho.
Tudo, quando lógico.
Tudo, quando pouco.
Nada escapa ao verso.
Só há mesmo o olho.
Tudo, quando lógico.
Tudo, quando pouco.
Nada escapa ao verso.
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