bem mais leve,
bem mais livre
e, a meu modo,
quase mudo,
agachei-me
ante o agora.
que queria
da alegria
do propósito?
o presente
que se sente
sob o fórceps
dos sentidos
ou bem isso
que há em volta?
e, além, fora,
vinga o instinto,
vibra o intento
da memória, e
outro mundo
de contraste
abre as portas
dos acasos
como se
assim fosse um
voraz ácido
a roer
todo o óbvio,
a saudade...
quem me sabe?
bem mais sério,
bem mais solto
e, a meu gosto,
quase junto
à ficção,
pus-me a ir
para a vida
das vontades
que só são
e que, não,
não mais cabem
em mim nem
em qualquer
coração.
bem mais nítido
o reflexo
do infinito,
bem mais íntimo:
quem sou eu?
da alegria
do propósito?
o presente
que se sente
sob o fórceps
dos sentidos
ou bem isso
que há em volta?
e, além, fora,
vinga o instinto,
vibra o intento
da memória, e
outro mundo
de contraste
abre as portas
dos acasos
como se
assim fosse um
voraz ácido
a roer
todo o óbvio,
a saudade...
quem me sabe?
bem mais sério,
bem mais solto
e, a meu gosto,
quase junto
à ficção,
pus-me a ir
para a vida
das vontades
que só são
e que, não,
não mais cabem
em mim nem
em qualquer
coração.
bem mais nítido
o reflexo
do infinito,
bem mais íntimo:
quem sou eu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário