quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Adriano Nunes: "Até certa manhã"

"Até certa manhã"


O amor? Achava-o
Todo esquisito,

Quase impossível,
Indecifrável

Proteu, até
Certa manhã.
Depois, tudo 

Verso seria.

Ante o  infinito,
Hoje, brincamos
De amalgamar
O que não é

Para ser dito,
Seguimos sós,
E, sobre nós,
Repousa o mito.



Um comentário:

Marcelo Novaes disse...

Oi, Adriano!


Se houver interesse em guardar a entrevista que vc me deu, eis o blog:


http://marceloconversacom.blogspot.com/





O bloco de Notas foi deletado, e este será também. Em breve.




Um abraço!