"Proeza"
Da argila ao símio,
O homem ainda
Está-se construindo.
Apenas falta
Da matéria-prima
A alma da alma.
Às vezes, de pedra
Tem o coração.
Às vezes, detesta
A solidão.
Já criou deuses chatos
Que agora brigam
Entre si
Pelos direitos
Da criação.
Às vezes, é símile
Na distinção.
De galho em galho,
Do íntimo paraíso
Fez estardalhaço.
Um dia, quem sabe,
Volte a ser um
Macaco de barro,
Qualquer meio reciclável
Que não só se adore e
Adore arte.
O homem ainda
Está-se construindo.
Apenas falta
Da matéria-prima
A alma da alma.
Às vezes, de pedra
Tem o coração.
Às vezes, detesta
A solidão.
Já criou deuses chatos
Que agora brigam
Entre si
Pelos direitos
Da criação.
Às vezes, é símile
Na distinção.
De galho em galho,
Do íntimo paraíso
Fez estardalhaço.
Um dia, quem sabe,
Volte a ser um
Macaco de barro,
Qualquer meio reciclável
Que não só se adore e
Adore arte.
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