"Da vaidade do discurso quase indireto"
Se perguntarem por mim,
Digam assim:
Vai bem, sem ninguém.
Vai por aí,
Sem saber mesmo aonde quer ir.
Sem preocupação, culpa ou mágoa,
Vai curtindo cada segundo que passa...
Está feliz,
Como outrora quis.
Não quer mais nada.
Um comentário:
Bárbaro, Adriano!
Direi apenas os três últimos versos. Para que mais?
Beijos
Mirze
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