Para a arte" - para Hélio Eichbauer (in memoriam)
Cada ato,
Cada gesto
Mesmo gráfico.
Cada tela,
Cada área...
Tudo estreia!
Cada verso,
Cada imagem
No universo
De haver palco.
Do Estrangeiro
A Abraçaço,
Até às
Caravanas.
Da grã verve
Tudo emana.
Do teatro
Mais dramático
Ao espetáculo
Musical.
Quem os viu
Bem dirá:
Nada há
Mesmo igual!
E, de lá,
Do profundo
Da saudade,
Rei da Vela,
Rio de Imagens,
Eis a lágrima.
Adriano Nunes
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