E uma a uma,
Desabrocham as minhas crianças.
Perigosas, quânticas e tantas.
Perigosas, quânticas e tantas.
Fênix diária,
A existência, que me fere e afaga,
Revela-as para
A velha máquina
Revela-as para
A velha máquina
De escrever. Tudo é máscara e tarda,
Silêncio e ânsia,
Enigma e tática.
Erram raras rimas e metáforas
Pela folha em branco. Não me amansam.
E elevo o meu verso a um patamar
Que nenhum outro pode alcançar -
Que nenhum outro pode alcançar -
É mesma a Arte
Que de mim vale-se.
Nenhum comentário:
Postar um comentário