"Ante os sons do lar"
Do infinito, o sol
Observa o poeta:
Quem lerá a lida
Desse ser na Terra,
Que fará, de grande,
No último instante,
Quando ofusco os seus
Sumos de sentidos,
Furtando-lhe as noites?
Vigora o silêncio
De grafite, entre
As gretas de luz...
A pino, periga
Sangrar, em calor,
O dia-metâmero,
Ante os sons do lar.
2 comentários:
Olá, Adriano! Belo poema e belo blog! Meus parabéns!! ^^
Adoraria que me seguisse e comentasse em meu blog! Aproveita pra me listar em seus blogs favoritos, pois já te listei!
Comenta: www.riot-vicious.blogspot.com
Conto com você!
RIOT kisses,
Mari.
Adriano, gosto tanto de ler poesia, quanto gosto de filosofia e sabes que este poema me lembra o Mito Da Caverna invertido... lá no infinito, onde as sombras se encontram r tudo imenso, o Sol, feito um guerreiro grego nos reflete do nada e seguimos...
E sabemos que poema não se explica, por isso debruço nele e aqui minha existência.
Beijos
Carmen.
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