Vem, ó verso, invade-me,
Põe os teus olhares
Sobre a minha Arte,
Deixa-me cantar-te,
Dá-me astúcia e dons.
Ó, vem sustentar-me
Com a tua carne
De metros e sons,
Ó, vem confortar-me,
Nesta tensa tarde,
Com teus ares bons,
Traze-me as sinapses
De tudo capazes,
Traze-me os tais tons
Da felicidade.
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