Uma rua após outra, a tua
Verve logo ali. No infinito,
O amor é consumido inscrito -
O cosmo deglutindo a lua.
De seguir em frente, desisto?
Volto à vida. Tudo recua
Enquanto espero ver-te, crua
Imagem: mágica! Não isto.
Que estranho estar assim aflito
Ao ler antigo verso escrito
Por mim. Algo se perpetua.
Talvez, eu não tivesse visto
Vasto vínculo - um imprevisto
No peito, o fulgor que pontua.
2 comentários:
Lindos versos, Adriano!
Beijo.
Lindo.
O ritmo é excelente. O título diz tudo.
Beijo
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