"Espera, espelho!"
Dentro do in
Tangível o id
Entificável
Ente entre
O que se vê
Enquanto se
Quer o que
Se quer en
Quanto se sente
O que
Se sente en
Quanto se esvai
O que se esvai
Enquanto
Se farta
Por dentro
Do olho
Do outro o in
Dizível até
Rever
Ter-se
Em espectro
Espaço aberto
Ignoto miolo
Casual casca
2 comentários:
O ego fala do id, o superego sempre à espreita, crítico, o poeta revolve e revê em si o in mais fundo que alcança, enquanto o espelho, impávido, espera, com tempo, imortal! Gostei, Adriano !
Querida Lígia,
obrigado!
Adriano Nunes
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