"Arte" - Para Antonio Cicero
Quem
Vai
A
Bordo
Desse
Barco
Sem
Meta
Certa,
Sem
Rota
Feita,
Que
Há
Tempos
Finca-se
Pedra
Sob
O
Riso
Do
Vento,
Nesse
Porto,
Mas
Que
Hoje
Tem
Velas
Tão
Belas,
Soltas?
Todos
Os
Ignotos
Sonhos
E
Os
Tantos
Modos
De
Tê-los
Sem
Ócio,
Brada
O
Bravo
Peito.
E
Para
Onde
Vão,
Com
Tanta
Pressa,
Fúria,
Como
Se
Dessem
As
Rédeas
Do
Des
Ti
No
Para
O
Ímpeto
Mais
Íntimo,
Como
Se
En
Ten
Des
Sem
Por
Que
As
Vidas
São
Como
São,
Com
Sério
Des
Fecho?
Para
As
Terras
Férteis
Da
Grã
Ra
Zão!
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