Emocionada e quase sem palavras, minhas, citarei um diálogo [parte] entre Saussure e Hölderlin, citado no livro Aprendendo a Pensar de Emmanuel Carneiro Leão, e que tenho na memória:
"O poetar do poeta se concentra e recolhe na pura liberdade da espera do nada, Ser poeta é se deixar fazer todo ressonância à música inaudita do Ser, perfeita transparência à luz invisível do NADA."
Adriano, De "Textura" ao "Nada", você se fez gigante em estrutura poética.
Deixo aqui minha gratidão e o desejo de publicar este poema e linguagem poética em meu espaço!
3 comentários:
O coração parece ser só
o que reflete
o que quer refletir
às vezes é tão vazio
outras, cabe o mundo
contemplativo.
Beijos, e boa escolha de dedicatória à querida Mirze!
Adriano!
Emocionada e quase sem palavras, minhas, citarei um diálogo [parte] entre Saussure e Hölderlin, citado no livro Aprendendo a Pensar de Emmanuel Carneiro Leão, e que tenho na memória:
"O poetar do poeta se concentra e recolhe na pura liberdade da espera do nada, Ser poeta é se deixar fazer todo ressonância à música inaudita do Ser, perfeita transparência à luz invisível do NADA."
Adriano, De "Textura" ao "Nada", você se fez gigante em estrutura poética.
Deixo aqui minha gratidão e o desejo de publicar este poema e linguagem poética em meu espaço!
Receba minha gratidão!
Um forte abraço!
Mirze
'de onde o quebranto que transforma
o sentir em palavras
e a alquimia antiga que transmuta
a palavra em outro sentir'
de coração a coração o verso nos reflete - somos o dentro e o fora do espelho. bela, a textura dos teus versos à Mirse, Adriano. bjo, bjo.
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