“Noturno”
Entre o friozinho advindo
De Favônio e um medo de
Não sei o quê que me tira o
Sono, a voz de Bartoli,
De Favônio e um medo de
Não sei o quê que me tira o
Sono, a voz de Bartoli,
Cantando árias de Mozart,
A minha existência invade.
Tudo ferve, tudo arde...
Ah, vácuos de vãs verdades!
A minha existência invade.
Tudo ferve, tudo arde...
Ah, vácuos de vãs verdades!
Quem me penso ante a beleza
Da canção que ecoa aqui?
De quais eus meu ser se queixa?
Da canção que ecoa aqui?
De quais eus meu ser se queixa?
Ah, por que me fiz tão só
Em cada verso, em estéticas
De áleas, e alheia espera?
Em cada verso, em estéticas
De áleas, e alheia espera?
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