“Neurônios de aço”
Para que tanto stress?
Para que tanto estrago
No peito, no olhar, no
Papo, no gesto, claro,
Para que tanto estrago
No peito, no olhar, no
Papo, no gesto, claro,
Quando tudo é revés?
Por que mesmo até dez
Não contas? E mais dez?
Para que tanto amargo
Por que mesmo até dez
Não contas? E mais dez?
Para que tanto amargo
N’alma, no corpo? Arauto
De que portento és?
Por que, já, de viés,
Não queres outro fado?
De que portento és?
Por que, já, de viés,
Não queres outro fado?
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