sexta-feira, 25 de maio de 2018

Adriano Nunes: “Neurônios de aço”

“Neurônios de aço”


Para que tanto stress?
Para que tanto estrago
No peito, no olhar, no
Papo, no gesto, claro,

Quando tudo é revés?
Por que mesmo até dez
Não contas? E mais dez?
Para que tanto amargo

N’alma, no corpo? Arauto
De que portento és?
Por que, já, de viés,
Não queres outro fado?

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