Propinolândia"
Na crise,
Não cruze
Os braços,
Não corte
As pernas,
Não corra
De si,
Não se
Entregue
Ao primo
Estorvo,
Não se
Contenha.
Espalhe
A vez
De tudo
Que há
E cante
A vida.
Não cruze
Os braços,
Não corte
As pernas,
Não corra
De si,
Não se
Entregue
Ao primo
Estorvo,
Não se
Contenha.
Espalhe
A vez
De tudo
Que há
E cante
A vida.
Há sempre
O crime
Medonho,
O medo
Do sonho,
O podre
Poder,
A sombra
Da dor,
A tática
Do tédio,
Corruptos
Em série,
O crime
Sem culpa,
O meio
De fuga,
O mito.
A mídia.
O crime
Medonho,
O medo
Do sonho,
O podre
Poder,
A sombra
Da dor,
A tática
Do tédio,
Corruptos
Em série,
O crime
Sem culpa,
O meio
De fuga,
O mito.
A mídia.
Na crise,
Não cerre
Os olhos,
Não tampe
Orelhas,
Não fuja
Da luta,
Não se
Entregue
Ao mínimo
Cansaço,
Às falhas,
Que custa?
Espalhe
A voz
De tudo
Que é
Ainda.
Não cerre
Os olhos,
Não tampe
Orelhas,
Não fuja
Da luta,
Não se
Entregue
Ao mínimo
Cansaço,
Às falhas,
Que custa?
Espalhe
A voz
De tudo
Que é
Ainda.
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