"Para nada"
Amanhece a
Foz do mundo,
Entre orquídeas
E memórias
Que não duram
Um segundo e
Quase vingam.
Foz do mundo,
Entre orquídeas
E memórias
Que não duram
Um segundo e
Quase vingam.
Aqui, dentro,
Caos de tudo,
Mais me busco.
Vou-me ardendo
Em tropeços
E feridas
Que são ímãs.
Caos de tudo,
Mais me busco.
Vou-me ardendo
Em tropeços
E feridas
Que são ímãs.
As migalhas
Da ilusão
Até raiam
Presas ao
Coração.
Para tudo,
Para nada.
Da ilusão
Até raiam
Presas ao
Coração.
Para tudo,
Para nada.
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