"Visita íntima"
Não posso proclamar mais nada.
Um dragão faminto abrigou-se
No labirinto
Mais íntimo da minha alma.
Silêncio!
Agora, revirando tudo
Que penso,
O monstro
Devora, à
Tez do tempo, a nítida nata
Do que se exala
Do âmago dos sons, dos signos,
Do que é preciso
Ser dito e...
Ao olvido devolve as palavras.
Um comentário:
Este é um poema invulgar!
Parabéns!
beijo
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