"Das aparências"
Não, não é assim
Que a banda toca
Que o sino dobra
Que o corpo mofa
( A vida é nova!)
Que a conta é paga
Que a corda basta
Que o sonho agrada
(A vida é dada!)
Que a verve vibra
Que o corpo instiga
Que o verso vinga
(A vida é linda!)
Que a paixão cega
Que a ilusão serve
Que a culpa cessa
(A vida é breve!)
Que a mente surta
Que a valsa muda
Que o engano é mútuo
(A vida é tudo!)
Não, não é o fim
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