sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Adriano Nunes: "Ato III: o desassossego"

"Ato III: o desassossego"


Às vezes, invento o
Amor, entre um verso e 
Outro. Às vezes, ouso
Seguir fundo em mim,

Pra verter o mundo
Em signos. Às vezes,
Contento-me com
Pouco, com os riscos

Que assim corro. Às vezes,
Erato me assiste, e
Fulgura o grafite, e
Sonho e surto e sumo.

2 comentários:

carmen silvia presotto disse...

E ao inventares o amor
v
e
r
t
e
s
poesia para que aqui mergulhemos.

Um beijo Adriano e boa semana.

carmen silvia presotto disse...

Já comentara e comento de novo, que este desassossego siga nos nutrindo de versos sempre.

Beijos e boa semana.