"Ato III: o desassossego"
Às vezes, invento o
Amor, entre um verso e
Outro. Às vezes, ouso
Seguir fundo em mim,
Pra verter o mundo
Em signos. Às vezes,
Contento-me com
Pouco, com os riscos
Que assim corro. Às vezes,
Erato me assiste, e
Fulgura o grafite, e
Sonho e surto e sumo.
2 comentários:
E ao inventares o amor
v
e
r
t
e
s
poesia para que aqui mergulhemos.
Um beijo Adriano e boa semana.
Já comentara e comento de novo, que este desassossego siga nos nutrindo de versos sempre.
Beijos e boa semana.
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