"Soneto de amor VII"
Bem denominado, amado,
Sem o qual tudo é perdido,
Quisera ter-te esquecido.
(Quimera, ter-te a meu lado)
De nada adiantaria
Viver sem (viver-te). Agora,
Vejo o desejo ir embora,
Levando a minha alegria.
Talvez, houvesse outras vidas
Entre esta, escrita, e a pensada,
(Outrora sempre sentidas)
Mas que sorte é só lançada?
Enquanto vingam tais dúvidas,
Amar-te é ter tudo e nada.
8 comentários:
Meu amigo,
a poesia é nosso canto de tudo, mesmo nós vivendo num mundo de nada, com flores sendo entregas repletas de espinho em nossas mãos, mesmo que o chão seja repleto de minas terrestres. Encantador soneto.
Grande abraço!!!
Ps: Adriano, aguardo seu comentário seu comentário sobre meu poema com grande ansiedade.
Belo e sensível, Adriano! Gostei bastante!
Beijos
belíssimo soneto, Adriano!
A poesia é uma deusa de evasões. Quimera maior.
Gostei.
Beijinho
Às vezes tenho dúvidas, se há mesmo outras vidas, além destas: a escrita e a sonhada... lindíssimo adriano. beijos.
Meus grandes amigos,
Obrigado por palavras tão doces e pelo poema ter tocado vocês!
Adriano Nunes
BELISSIMO SONETO ADRIANO, VENHO AQUI DE VEZ EM QUANDO. DESCOBRI ESTE BLOG NO BLOG DO A. CICERO.
VIREI MAIS. BELO POEMA. ABRAÇO. VINICIUS.
Vinícius,
Obrigado pela visita e pelas palavras! Fico muito feliz de saber que vc gostou do soneto.
Grande abraço,
Adriano Nunes.
Postar um comentário