"Dita diversa" - Para Flávio Côrrea de Mello
Nem todo dia,
Sou como sou.
Vivo do voo
Do verso, via
Diversa, dita
Dispersa, festa
Feita em mim, desta
Forma infinita.
Às vezes, sonho
Tocar o céu.
(Folhas ao léu,
Em branco?) Ponho-o
No que componho:
Capto seu véu.
2 comentários:
Adorei a sonoridade deste poema.
bj
adoro meu amigo sempre entrar neste blog e ser surpreendido com uma bela poesia...parabéns e obrigado por escrever.
abs,
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