"Hannah Arendt" - para Emerson do Nascimento
Königsberg já
Sem ter Kant, ainda
Que a estátua de bronze,
Na praça se encontre,
E, para lá, aponte,
Onde mesmo há
A voz kantiana,
Na universidade
Albertina, onde
A crítica arde.
Dos seus três até
Ser uma mocinha.
A razão a alcança,
E à vida se alinha,
De Hanover longe,
- Mas não demais longe! -
Canto em que nascera.
Ah, como adorava,
A filha de Martha,
Pequena criança,
As rubras cerejas,
Que, às vezes, ficavam
Maduras, já no
Mês de fevereiro!
Outras vezes, nada
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