"Dos homens comuns"
Por favor, silêncio!
O dragão que abrigo
- Minha solidão -
Devora mais um
Pensamento agora...
Ele sequer liga
Para estes versos
Que, contente, invento.
Ele não se importa
Se com isto a vida
Vale e vibra e vinga.
Por favor, silêncio!
O dragão que abrigo
Em meu coração
É o magno mistério
Dos homens comuns.
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