"A apenas um verso"
Toda madrugada,
Tudo me interessa.
Vida? Talvez essa
Alegria atada
A apenas um verso.
Claro que me entrego
Ao poema. Cego,
Persigo-o, perverso
Que sou. Só agora,
Da felicidade,
Gozo. O sonho aflora
Na folha e me invade.
O sono demora
A vir... Liberdade?
5 comentários:
[verso é universo, é tudo em madrugada, um tudo nada de completa esplanada... construída, nem que seja com uma só letra!]
um imenso abraço, Caro Adriano
Leonardo B.
Leonardo,
Que bom que você gostou desse poema! Minhas madrugadas são assim!
Abração,
Adriano Nunes.
És «um filho da madrugada», poeta-médico!
bjs
Noites de insônia costumam render belos poemas. Abraço, Adriano. Bom fim de semana!
"Apenas um verso de uma mente brilhante"
saudades..abs
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