terça-feira, 15 de abril de 2014

Crítica sobre a minha poesia feita por poetas e críticos aclamados

Estimados amigos, convido-os para a leitura de fragmentos de textos críticos sobre a minha poesia escritos por poetas/críticos aclamados:




"Gostei muito de todos os seus poemas. 'De repente' surpreende op-poema." Augusto de Campos

"Adriano Nunes faz do poema um trabalho do pensamento que é pura beleza e deleite. Uma guerrilha prazerosa e uma poética que já no seu começo se apresenta madura e inescapável." Alberto Lins Caldas

"É impressionante a desenvoltura com que Adriano Nunes passeia pelo amplo repertório de formas, sempre com competência e intimidade no trato com a linguagem, mantendo ao mesmo tempo uma voz própria, original, cheia de belos achados." Arnaldo Antunes

"Não tendo a menor dúvida de que Adriano Nunes é um dos mais expressivos poetas de sua geração ou de que, livre de amarras, dogmas, ideologias e escolas, Laringes de grafite é um dos mais belos livros de poemas dos últimos tempos." Antonio Cicero 

"Se fosse um verso, Antípodas tropicais teria sete sílabas. E é no andamento do verso curto que Adriano Nunes, neste novo livro, alcança excelentes resultados. Nele avulta a rigorosa consciência da forma não apenas em seus sinais externos – a consistente prática do soneto, por exemplo – mas no domínio rítmico, na amplitude vocabular. Tudo isso, porém, ao largo do mero virtuosismo, pois Adriano conjuga a técnica a um efetivo e intenso temperamento lírico-meditativo, na insaciada e inestancável busca do outro, ainda que esse outro resida no próprio eu. A metalinguagem, que em muitos poetas se restringe a receitas domesticadas, em Antípodas tropicais comparece viva e vigorosa, lançando-se sem cessar ao “precipício de sentidos”, destinação derradeira de todo poema."  Antonio Carlos Secchin

"Entre o passado que é presente e o presente que já é passado Adriano Nunes se movimenta: irônico, zombeteiro, desenvolto, comedidamente meigo, sensível às lições do espólio inumerável. Exibindo louvável jogo de cintura – que é uma das seduções desta coletânea de versos inaugurais – exibe e sua reflexão maliciosa, a sua habilidade irradiadora." Lêdo Ivo

"O poeta alagoano vem passando em revista as formas, as dicções, as épocas, as latitudes e longitudes, a poesia de ontem e também a de hoje. Seja como leitor, como tradutor ou como poeta, tudo faz parte do mesmo exercício: o seu exercício do fazer poético." Ricardo Silvestrin

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