Um poema - Para Isabel Santos
Um poema muito pode
Do impossível ao possível,
Do improvável ao provável,
Do impensável ao pensável.
Quase sempre imprevisível,
É sem vidas, é sem morte.
Um poema não tem tempo.
Um poema é sem lugar.
Vem do vento, vem das nuvens,
Vem da poeira da estrada,
Vem de tudo, vem de nada,
Não se sabe como vem,
Move-se, só, sem parar.
Brilha fora, grita adentro.
3 comentários:
adriano:
o trabalho vai bem.
um abraço.
romério
Obrigada amigo... gostei muito do poema...
saudades, sucesso...
um grande beijo,
Isabel Santos.
Meus amigos Romério e Isabel,
Obrigado pelas palavras!
Abraço forte!
Adriano Nunes.
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