"Outra vez, não!"
Corruptos contra
A corrupção.
Os ladrões contam
Roubos de ponta.
De mãos atadas
Seguem, alegres,
A força e a farsa.
Querem estar
Vestidas, prontas,
Pra o grande golpe
Dos que mais fortes
Foram, e contra os
Coitados pobres,
Tão excluídos
Desde o princípio.
Não tem razão
De haver o império
Do que remonta ao
Fuzil e às balas
Do vil canhão.
Não é só isso:
Corremos todos
Vasto perigo!
A Carta Magna
Em podres mãos!
Notem, amigos,
Não somos tolos,
Não somos poucos!
Outra vez, não!
A corrupção.
Os ladrões contam
Roubos de ponta.
De mãos atadas
Seguem, alegres,
A força e a farsa.
Querem estar
Vestidas, prontas,
Pra o grande golpe
Dos que mais fortes
Foram, e contra os
Coitados pobres,
Tão excluídos
Desde o princípio.
Não tem razão
De haver o império
Do que remonta ao
Fuzil e às balas
Do vil canhão.
Não é só isso:
Corremos todos
Vasto perigo!
A Carta Magna
Em podres mãos!
Notem, amigos,
Não somos tolos,
Não somos poucos!
Outra vez, não!
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