"Por sinapses que ardem"
Eras o ser mais lindo,
E o mundo era tão teu.
Eras a astúcia e o sonho.
E o mundo se perdeu.
E o mundo era tão teu.
Eras a astúcia e o sonho.
E o mundo se perdeu.
Então, mesmo, ao acaso,
Cruzamo-nos - foi mágico!
Olhos atentos,
Lábios sedentos,
Quase sem tempo.
Trocamos as vontades
Por sinapses que ardem...
Cruzamo-nos - foi mágico!
Olhos atentos,
Lábios sedentos,
Quase sem tempo.
Trocamos as vontades
Por sinapses que ardem...
E não nos vimos mais.
Eu era a liberdade,
A poesia plena
E o seu liame infindo.
Tu eras... Ninguém sabe!
Eros, Proteu, rapaz...
Eu era a liberdade,
A poesia plena
E o seu liame infindo.
Tu eras... Ninguém sabe!
Eros, Proteu, rapaz...
Ó, a existência agora
Vinga bruta e voraz!
Vinga bruta e voraz!
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