"Desde o âmago" - Para Antonio Cicero.
Do cérebro à
Peri-
Feri-
A de uma
Paisagem,
Os ângulos,
Os raios,
Os restos
Dos Arcos
Do in-
Finito,
Da Lapa a
Paris,
Do discos,
Dos cálculos
Geométricos,
Da luz
Prismática,
Do abraço
Do olhar.
E desde
O âmago
À cor
Do nervo in-
Visível,
Ao tempo
Diver-
So, de
Ver o
Que houver.
Bem rente à
Aresta
E ao vácuo
Da fresta
Semi-
Aberta, a
Ferida
Lateja, e
O cor-
Ação,
Tal pétala,
É re-
Tirado
Do êxtase
Mais íntimo.
O amor
Periga
Vir à
Estreia
Do sonho: o
Diâmetro
Do instante
É mesmo im-
Preciso...
Então,
Aqui,
No meu
Poema, as-
Sim, deixo
Explícito:
O quanto
Te Admiro,
O quanto, ó
Amigo,
Te amo!
Um comentário:
Admiro a dedicação e a amizade!
Beijinho
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