sexta-feira, 30 de abril de 2010

Adriano Nunes: "Desde o âmago" - Para Antonio Cicero

"Desde o âmago" - Para Antonio Cicero.




Do cérebro à
Peri-
Feri-
A de uma 
Paisagem,

Os ângulos,
Os raios, 
Os restos
Dos Arcos
Do in-

Finito,
Da Lapa a
Paris,
Do discos,
Dos cálculos

Geométricos,
Da luz
Prismática,
Do abraço
Do olhar.

E desde 
O âmago
À cor
Do nervo in-
Visível,

Ao tempo 
Diver-
So, de
Ver o
Que houver.

Bem rente à 
Aresta
E ao vácuo
Da fresta 
Semi-

Aberta, a 
Ferida
Lateja, e 
O cor-
Ação,

Tal pétala, 
É re-
Tirado
Do êxtase
Mais íntimo.

O  amor
Periga 
Vir à
Estreia
Do sonho: o

Diâmetro
Do instante
É mesmo im-
Preciso...
Então,

Aqui,
No meu
Poema, as-
Sim, deixo
Explícito:

O quanto 
Te Admiro,
O quanto, ó
Amigo,
Te amo!












Um comentário:

Ana Tapadas disse...

Admiro a dedicação e a amizade!
Beijinho