Como se não houvesse mais
Alternativas, nenhum alvo
À vista, lanço o vão projétil
De silêncios... À margem, ver-
Tem-se as miragens de grafite
Em bel-prazer, grave alegria.
Depois? Não precisará mais
Haver depois: A eternidade
Já não se abriga nessa página
De silício, sob os tentáculos
Do Sol, insólita, sonâmbula,
Onde grita o meu coração?
Sempre muito bom teler, mas esse poema é realmente lindo!
ResponderExcluirLucia,
ResponderExcluirmuito obrigado!
Abraços,
Adriano Nunes