"Soneto LXXVIII"
Era haver o dia, o vento a
Derrubar portas, ter a
Vida em um verso, ser mera
Matéria, pessoa à toa,
Brindar a Baco, sentir
Tudo, tentar mudar a
Azáfama, roda-rara, a
Trama dos astros, sem ir-
Reais taras, sem a morte
A pôr medo, natural-
Mente. Era provocar tal
Deus ou demônio mais forte:
O amor! Risco e ritual...
Perante um tempo total.
E assim com esse soneto brindar ao tempo, ao vento ao mar e - voraz ou vorá - brindar ao amor.
ResponderExcluirbelíssimo!
Mai,
ResponderExcluirFico muito feliz que tenha gostado do meu soneto! Grato!
Abraço forte,
Adriano Nunes.
Vi no blog do a. cícero. bellisssimmmo.o mais belo visto seu.parabéns. Vinicius.
ResponderExcluirVinicius,
ResponderExcluirMuito obrigado!
Abraços,
Adriano Nunes.
Que soneto belo, Adriano, saudade da sua poesia.
ResponderExcluirEm breve "Jacinta Passos, coração militante" será vendido em algumas livrarias de Maceió também, avisarei.
Grande abraço.
Nossa, Adriano, que beleza! Realmente, um dos mais bonitos dos teus que já li. Que força, que perfeição. Abraço!
ResponderExcluirlindíssimo!!!!!!
ResponderExcluiro amor, sempre e acima de tudo!!!!
que soneto acertado, adriano!